Já havia lido outros (poucos) livros desta autora nigeriana incrível. Mas, empolgada depois de Hibisco Roxo, comecei a ler o primeiro livro de contos de Chimamanda: No seu pescoço (publicado pela Companhia das Letras). Minha meta era ler um conto por dia. Ao começar a ler um novo conto só repousaria o marcador de página e fecharia o livro quando terminasse aquele conto. Era a meta, mas nem sempre, durante a leitura, consegui fazer isso. Os contos são, de fato, sufocantes, e fazem juz ao título da coletânea. Por isso, sempre tinha um livro de apoio (isso mesmo, li dois livros ao mesmo tempo) para caso o sufoco fosse muuuiiito grande.
Os textos falam de migrantes nos Estados Unidos e da vida na Nigéria. Protagonistas mulheres predominam e apresentam para o leitor questões que, aparentemente, são corriqueiras, mas não deveriam, tendo em vista a violência que causam em quem passa por aquilo e, também, ouso dizer, para aquele que causa a violência. Chimamanda Ngnozi Adichie tem uma linguagem refinada e sensível. É fantástica!
Costumo me emocionar com livros, mas são poucos os que me fazem chorar. Eles costumam muito mais me deixar ansiosa, nervosa para ver como determinada situação vai terminar. Mas esse livro me fez chorar algumas vezes (li um dos contos em sala de aula e não consegui chegar ao seu final). Tal nervosismo, que falei, também me faz parar de ler. Sério! Imaginando que o desfecho pode não ser exatamente bom, eu fecho o livro, vou tomar água. Depois volto. Nessa obra, fiz mais de uma vez.
Os textos falam de migrantes nos Estados Unidos e da vida na Nigéria. Protagonistas mulheres predominam e apresentam para o leitor questões que, aparentemente, são corriqueiras, mas não deveriam, tendo em vista a violência que causam em quem passa por aquilo e, também, ouso dizer, para aquele que causa a violência. Chimamanda Ngnozi Adichie tem uma linguagem refinada e sensível. É fantástica!
Costumo me emocionar com livros, mas são poucos os que me fazem chorar. Eles costumam muito mais me deixar ansiosa, nervosa para ver como determinada situação vai terminar. Mas esse livro me fez chorar algumas vezes (li um dos contos em sala de aula e não consegui chegar ao seu final). Tal nervosismo, que falei, também me faz parar de ler. Sério! Imaginando que o desfecho pode não ser exatamente bom, eu fecho o livro, vou tomar água. Depois volto. Nessa obra, fiz mais de uma vez.
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