Sempre adorei viajar mas nunca fui muito ligada em revista de turismo apesar de já ter comprado várias para ver as fotografias. Claro que todas aquelas fotos me encantavam mas nunca me ative aos textos propriamente ditos. Hoje eu acho que perdi bastante coisa não fazendo estas leituras.
Aí, uns três ou quatro anos atrás estava numa livraria (só para variar) na prateleira de Comunicação e um livro me chamou a atenção entre tantos lá expostos: Europa: reportagens apaixonadas – o olhar de um viajante profissional por 12 cidades e 7 regiões em 12 países (Panda Books). Comprei mas na prateleira ficou. Na boa, fez parte do meu enxoval (pode rir, eu tive enxoval. Eram mais livros do que roupa de cama e camisolas, mas era o meu enxoval).
No ano passado enquanto alguns parentes viajavam para a Europa e eu sonhava com uma futura oportunidade peguei o livrinho de lombada salmão. Li num tapa. A leitura me ajudou a relembrar algumas coisas que eu já havia lido em livros de História e Geografia (sem contar os de literatura) e o que eu havia visto em outras viagens. Foi o máximo! O livro não é um guia e nem se pretende a isso (afirmativa feita ainda na Introdução, na página 15). O autor mesmo diz que pretende mudar as prioridades e transformar as viagens em um item muito mais procurado do que carros cheios de equipamentos e coisas (particularmente acho esta mudança bem interessante).
A Europa sempre me fascinou e isso é bem sério. Nossa história, por mais que não queiramos está intimamente ligada ao antigo continente e à sua história. Comportamo-nos, muitas vezes, do jeito que eles nos ensinaram então, para mim, não tem papo: a Europa merece ao menos o sonho e a vontade de conhecê-la.
O texto é simplesmente demais e dá muita vontade de conhecer cada parte deste continente. É engraçado, informativo, apaixonante (como o próprio título já diz). Com ele é possível (pelo menos o foi para mim) como conhecemos pouco de História (a nossa e a dos outros). É também uma ótima oportunidade para jovens jornalistas perceberem as possibilidades profissionais dentro de uma área que, a meu ver, muitas vezes é deixada de lado. Obviamente, Ronny Hein deve ter se metido em muita encrenca e furadas mirabolantes para fazer estas matérias mas ninguém nunca diz para um estudante de jornalismo que a vida de pessoas que correm atrás da informação é fácil (ninguém nunca me disse).
Na verdade, e é para terminar - juro -, serve para pensarmos em como é bom viajar, como se aprende com cada passeio. Claro que o autor falou de Europa, algo um tanto quanto distante para a maioria dos brasileiros, mas muitas vezes não nos dignamos em sair para conhecer a cidade vizinha. Portanto, o livro, mais do que exaltar um continente, fala das maravilhas (ou não) de viajar, de conhecer.
Ah, esqueci de dizer quem é o autor: Ronny Hein (criador das revistas Viagem e Turismo e Próxima Viagem e diretor de redação das Revistas Terra, Próxima Viagem e Relais).
Aí, uns três ou quatro anos atrás estava numa livraria (só para variar) na prateleira de Comunicação e um livro me chamou a atenção entre tantos lá expostos: Europa: reportagens apaixonadas – o olhar de um viajante profissional por 12 cidades e 7 regiões em 12 países (Panda Books). Comprei mas na prateleira ficou. Na boa, fez parte do meu enxoval (pode rir, eu tive enxoval. Eram mais livros do que roupa de cama e camisolas, mas era o meu enxoval).
No ano passado enquanto alguns parentes viajavam para a Europa e eu sonhava com uma futura oportunidade peguei o livrinho de lombada salmão. Li num tapa. A leitura me ajudou a relembrar algumas coisas que eu já havia lido em livros de História e Geografia (sem contar os de literatura) e o que eu havia visto em outras viagens. Foi o máximo! O livro não é um guia e nem se pretende a isso (afirmativa feita ainda na Introdução, na página 15). O autor mesmo diz que pretende mudar as prioridades e transformar as viagens em um item muito mais procurado do que carros cheios de equipamentos e coisas (particularmente acho esta mudança bem interessante).
A Europa sempre me fascinou e isso é bem sério. Nossa história, por mais que não queiramos está intimamente ligada ao antigo continente e à sua história. Comportamo-nos, muitas vezes, do jeito que eles nos ensinaram então, para mim, não tem papo: a Europa merece ao menos o sonho e a vontade de conhecê-la.
O texto é simplesmente demais e dá muita vontade de conhecer cada parte deste continente. É engraçado, informativo, apaixonante (como o próprio título já diz). Com ele é possível (pelo menos o foi para mim) como conhecemos pouco de História (a nossa e a dos outros). É também uma ótima oportunidade para jovens jornalistas perceberem as possibilidades profissionais dentro de uma área que, a meu ver, muitas vezes é deixada de lado. Obviamente, Ronny Hein deve ter se metido em muita encrenca e furadas mirabolantes para fazer estas matérias mas ninguém nunca diz para um estudante de jornalismo que a vida de pessoas que correm atrás da informação é fácil (ninguém nunca me disse).
Na verdade, e é para terminar - juro -, serve para pensarmos em como é bom viajar, como se aprende com cada passeio. Claro que o autor falou de Europa, algo um tanto quanto distante para a maioria dos brasileiros, mas muitas vezes não nos dignamos em sair para conhecer a cidade vizinha. Portanto, o livro, mais do que exaltar um continente, fala das maravilhas (ou não) de viajar, de conhecer.
Ah, esqueci de dizer quem é o autor: Ronny Hein (criador das revistas Viagem e Turismo e Próxima Viagem e diretor de redação das Revistas Terra, Próxima Viagem e Relais).
Viajar é ótimo !! Ja dizia Bob Marley..brincadeirinha!!Pensei que eu fosse o unico a comprar revistas de viagem somente para ver as fotos...que não deixa de ser uma viagem,não vamos nos culpar, realmente as fotos roubam a cena.Valeu por mais essa dica e fica aqui os agradecimentos de Rudfla, Anjotur turismo,Turismo Corbeta,CVC,canabistur...
ResponderExcluirDesculpe a brincadeira..sei que esse espaço é serio porem democrático.
Rudfla
Rudfla, realmente viajar é tudo de bom!!!Realmente as fotos das revistas de turismo roubam totalmente a cena. COm isso deixamos de lado os textos que devem ser tão bons quanto as fotos.
ResponderExcluirUm abraço e volte sempre!
Oi Clau... adorei o post e o trecho q leste para mim do livro de Ronny Hein... parecia que estávamos mesmo em Veneza.
ResponderExcluirEnfim, vir ao Leio Enleio é uma lição de cultura.
Um beijo!!
Ma.