Junto com Lampião ela forma um dos casais mais famosos da história do Brasil. Seus nomes e suas histórias chegam a partir das mais diversas plataformas (músicas, séries, filmes, livros…) e é difícil o brasileiro que nunca tenha ouvido falar dos cangaceiros liderados por Lampião. Cada um de nós tem a sua imagem formada sobre estas pessoas. A lente que Adriana Negreiros nos dá para enxergar esta história é, talvez, um pouco diferente do que estamos habituados.
Comecei a ler este livro achando que sairia dele entendendo tudo sobre Maria Bonita. Muitas vezes quando lemos uma biografia acabamos entrando fundo no personagem que está sendo retratado e acabamos achando que desvendamos a alma e a mente daquele personagem. Não foi bem isso que aconteceu, não diretamente. Até porque eu esperava ler sobre Maria Bonita e a própria autora já nos diz no início da obra que esta personagem (Maria Bonita), que se tornou uma marca tão forte, não existia no cangaço. Então quem vamos conhecer é Maria de Déa.
É o olhar de Maria de Déa que nos guia pelo cotidiano do bando de Lampião. É com ela que vamos formando a imagem das mulheres que participaram daquele grupo e como estas mulheres tinham um papel importante ali mas também como elas chegavam e permaneciam ali (que quase nunca era por livre e espontânea vontade). Como foi descobrir tudo isso? Um pouquinho difícil mas muito bom. Aprendi a desconstruir e reconstruir muita coisa e agora quero ler mais sobre isso para desconstruir e reconstruir tudo novamente.
#pracegover: a imagem posicionada do lado direito da tela mostra a capa do livro Maria Bonita: sexo, violência e mulheres no cangaço. A capa é vermelha com detalhes em branco e amarelo. No topo da capa existem três linhas sendo duas linhas retas amarelas separadas por uma linha pontilhada branca. Logo abaixo um círculo circunda uma flor amarela. São duas na capa, uma em cada lado. Linhas curvas ligam um círculo a outros. Abaixo das linhas aparece o título da obra: Maria bonita em letras maiúsculas e brancas. Logo abaixo o subtítulo: sexo, violência e mulheres no cangaço em letras maiúsculas em amarelo e branco. Em uma espécie de moldura com linhas curvas há uma foto em sépia de Maria Bonita. Ela está sentada de pernas cruzadas, com os cabelos na altura do queixo. Maria Bonita está com as duas mãos em dois cachorros . Do lado esquerdo um cachorro claro sentado apoia o focinho na perna de Maria Bonita. Do lado esquerdo um cachorro escuro em posição de ataque com a boca aberta. Abaixo da foto segue o nome da autora da obra: Adriana Negreiros com letras maiúsculas e brancas. Na base da capa uma flor amarela de cada lado da página com linhas curvas verticais e brancas lingando-as. Abaixo uma sequencia de triângulos amarelos completam a capa. O livro está sendo segurado por uma mão com as duas unhas de cima pintadas de marron, uma vermelha e mais uma marron.
Comecei a ler este livro achando que sairia dele entendendo tudo sobre Maria Bonita. Muitas vezes quando lemos uma biografia acabamos entrando fundo no personagem que está sendo retratado e acabamos achando que desvendamos a alma e a mente daquele personagem. Não foi bem isso que aconteceu, não diretamente. Até porque eu esperava ler sobre Maria Bonita e a própria autora já nos diz no início da obra que esta personagem (Maria Bonita), que se tornou uma marca tão forte, não existia no cangaço. Então quem vamos conhecer é Maria de Déa.
É o olhar de Maria de Déa que nos guia pelo cotidiano do bando de Lampião. É com ela que vamos formando a imagem das mulheres que participaram daquele grupo e como estas mulheres tinham um papel importante ali mas também como elas chegavam e permaneciam ali (que quase nunca era por livre e espontânea vontade). Como foi descobrir tudo isso? Um pouquinho difícil mas muito bom. Aprendi a desconstruir e reconstruir muita coisa e agora quero ler mais sobre isso para desconstruir e reconstruir tudo novamente.
#pracegover: a imagem posicionada do lado direito da tela mostra a capa do livro Maria Bonita: sexo, violência e mulheres no cangaço. A capa é vermelha com detalhes em branco e amarelo. No topo da capa existem três linhas sendo duas linhas retas amarelas separadas por uma linha pontilhada branca. Logo abaixo um círculo circunda uma flor amarela. São duas na capa, uma em cada lado. Linhas curvas ligam um círculo a outros. Abaixo das linhas aparece o título da obra: Maria bonita em letras maiúsculas e brancas. Logo abaixo o subtítulo: sexo, violência e mulheres no cangaço em letras maiúsculas em amarelo e branco. Em uma espécie de moldura com linhas curvas há uma foto em sépia de Maria Bonita. Ela está sentada de pernas cruzadas, com os cabelos na altura do queixo. Maria Bonita está com as duas mãos em dois cachorros . Do lado esquerdo um cachorro claro sentado apoia o focinho na perna de Maria Bonita. Do lado esquerdo um cachorro escuro em posição de ataque com a boca aberta. Abaixo da foto segue o nome da autora da obra: Adriana Negreiros com letras maiúsculas e brancas. Na base da capa uma flor amarela de cada lado da página com linhas curvas verticais e brancas lingando-as. Abaixo uma sequencia de triângulos amarelos completam a capa. O livro está sendo segurado por uma mão com as duas unhas de cima pintadas de marron, uma vermelha e mais uma marron.
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