A partir do primeiro ensaio a autora vai trazendo apontamentos que relacionam períodos históricos diferentes, literatura e memória. Com frases certeiras ela traz coisas sobre as quais acho que muita gente já pensou ou se questionou mas não conseguia materializar a resposta (me fiz entender ? 😬). São constatações como esta, que aparece no segundo ensaio da obra: “a necessidade de transformar o escravizado numa espécie estrangeira parece ser uma tentativa desesperada de confirmar a si mesmo como normal”.
Resumindo: estou cada vez mais encantada com Toni Morrison, autora que conheci ano passado ao ler O olho mais Azul. Ela nasceu em 1931 e faleceu em 2019. Ela foi a primeira mulher negra a ganhar o Prêmio Nobel de Literatura em 1993.
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