Os textos de Djamila Ribeiro costumam me fazer para pensar muito. Geralmente eles são uma leitura de fácil acesso mas por vezes ganham uma complexidade que nos fazem ter que ler e reler. O Pequeno Manual Antirracista, publicado pela Companhia das Letras, é um pouco dos dois. De linguagem simples e didática deve ser uma fonte de constante leitura.

Sinceramente eu acho que uma das nossas falhas como humanidade é que, em pleno século XXI, ainda temos que explicar para um ser humano como tratar outro ser humano de forma digna e respeitosa. E isso vale para quase todas as relações que temos na sociedade. Afinal, nossa vida em sociedade é regida por discursos que, em muitos casos, já deveriam ter sido mudados e desconstruídos. Como não foram nem mudados, nem desconstruídos seguimos buscando melhorar para que novas práticas inclusivas se tornem a regra.
Tenho certeza que perceber esta falha nos faz procurar aprender como corrigi-la. Então, para ler este livro o único pré-requisito é querer ser um ser humano melhor e disposto a construir um mundo melhor para todos. A autora traz um pouco da sua experiência pessoal, traz pesquisas muito legais sobre o tema debatido na obra (que eu não conhecia). Ela faz indagações capazes de deixar qualquer um desconcertado e aí está o ponto: isso faz com que venha a reflexão. A gente olha o mundo com um olhar mais questionador em busca de respostas que nem sempre serão encontradas mas que fazem com que a postura diante da pergunta mude o que de alguma forma fará a prática mudar também.

Sinceramente eu acho que uma das nossas falhas como humanidade é que, em pleno século XXI, ainda temos que explicar para um ser humano como tratar outro ser humano de forma digna e respeitosa. E isso vale para quase todas as relações que temos na sociedade. Afinal, nossa vida em sociedade é regida por discursos que, em muitos casos, já deveriam ter sido mudados e desconstruídos. Como não foram nem mudados, nem desconstruídos seguimos buscando melhorar para que novas práticas inclusivas se tornem a regra.
Tenho certeza que perceber esta falha nos faz procurar aprender como corrigi-la. Então, para ler este livro o único pré-requisito é querer ser um ser humano melhor e disposto a construir um mundo melhor para todos. A autora traz um pouco da sua experiência pessoal, traz pesquisas muito legais sobre o tema debatido na obra (que eu não conhecia). Ela faz indagações capazes de deixar qualquer um desconcertado e aí está o ponto: isso faz com que venha a reflexão. A gente olha o mundo com um olhar mais questionador em busca de respostas que nem sempre serão encontradas mas que fazem com que a postura diante da pergunta mude o que de alguma forma fará a prática mudar também.
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